domingo, 31 de março de 2013

APAGA o fogo!!!

Nossa! Imagina se estivéssemos em um acampamento e víssemos fogo na floresta? Ligaríamos para os bombeiros na hora! Agora, imagina que os bombeiros chegaram na floresta mas não estão conseguindo levar água suficiente para apagar o incêndio. Como iremos ajudá-los?? Ah! Solução é o que não falta! :)

Podemos arrumar um avião com um contêiner cheio de água para derramar sobre a floresta... Como se fosse chuva!


Ou quem sabe, poderíamos arrumar uma mangueira beeeeeem longa para acoplar ao carro de bombeiros!


Ou ainda, carros resistentes aos caminhos da floresta para chegar bem mais perto do fogo... E que também tenham mangueira para captar água do rio próximo...



terça-feira, 26 de março de 2013

Digestão...

Deve ser difícil encontrar alguém que não goste de uma batata frita com Coca-Cola, ou uma coxinha de frango recheada com catupiry (ou sem também) com um suquinho, quem sabe um enroladinho de salsicha ou uma empadinha... Até os menos afoitos às bebidas açucaradas não podem negar que salgadinhos são uma delícia! :)

No entanto, pouco pensamos em como essas misturas ficam em nossos pobres estômagos.

Convenhamos, imagine a combinação de gordura saturada com ácidos e proteína com carboidratos e mais todos os nomes estranhos possíveis e imagináveis advindos da nossa alimentação cheia de conservantes combinados com as salvadoras folha de alface e rodela de tomate?

Então? Estranho né?

Por isso, aproveitamos a deixa, já que estávamos conversando nos 8ºs anos sobre aparelho digestório, digestão e saúde alimentar, para fazermos um pequeno experimento (espero que neste ano não joguem o material fora...).

Material para o experimento?
- 50 ml de Coca-Cola
- 50 ml de vinagre
- 50 ml de suco de limão natural
- 50 ml de água
- um pedaço de pão de francês (ou pão de sal)
- quatro potes para a mistura

Como montar?
Em cada um dos potes, colocar um pouquinho do pão e depois colocar apenas um dos líquidos para completar o pote. E sem misturar os líquidos!

Como fazer isso em sala ia ser uma bagunça, fora os cheiros misturados, fiz em casa logo de manhã e levei para a moçadinha ver e ficar de olho no experimento. A ideia é que cada uma das turmas A e B acompanhe o processo de decomposição de dois dos quatro potes (não fiz dois de cada, mas os quatro acima descritos) e depois relatem para a prof aqui o que aconteceu ao longo de quinze dias.

Vou tentar colocar fotos dos potes ao longo dos próximos dias, assim como os resultados finais, mas, de imediato, aí vão como estão aparentando os potes hoje - no dia da mistura! ;)



segunda-feira, 25 de março de 2013

Gangorra

A gangorra é bem interessante para mostrar aos pequenos o funcionamento de duas coisas: alavancas e equilíbrio.

No primeiro caso, a gangorra é do tipo interresistente e a força e a resistência podem ser representadas/ aplicadas em qualquer dos dois lados. O importante é lembrar que sempre tem alguém que vai representar uma resistência e outra pessoa que vai fazer força - para brincar de deixar o/a colega cair ou para lançá-lo/a nas nuvens...rs...

Quanto ao segundo caso, como a brincadeira da gangorra é tentar manter o equilíbrio (eu nunca conseguia isso por ser a mais alta e mais pesada...rs...) aproveitamos para entender qual peça é a mais pesada... ou melhor, qual tem mais massa!!

Testar o equilíbrio entre as peças mostrou que peças de cores diferentes e mesma forma têm o mesmo peso (massa). Quando a moçadinha usou peças da mesma cor nas gangorras, sabendo que o peso das peças de cores diferentes é igual, foi para estabelecer simetria e com isso deixar a construção mais bonita.

Na continuidade da conversa, fizemos algumas comparações: quem pesa mais do que quem, quais peças juntas pesam o mesmo que outra, qual é a mais pesada, qual é a mais leve... Uma aulinha básica de medida de massa com peçinhas de Lego! :)

Tudo de bom foi ver a moçadinha testando, conversando, conjecturando, trocando ideias... :)

Gangorra com assentos amarelos

Com assentos amarelos e manivela para ajudar a movimentar, já que ficou em equilíbrio.

Assentos amarelos, manivela para (des)equilibrar e degraus para as crianças subirem na gangorra.

Gangorra com degraus e cinto de segurança!

Fofos, não??? :)

domingo, 24 de março de 2013

Sistema solar 2

Os 4ºs anos mantiveram o tema sistema solar por mais duas aulas, além da luneta e do sistema terra e lua...

O sistema terra, lua e sol foi trabalhoso, admito, e não me lembro de nenhum grupo ter terminado.

É uma construção bem longa na qual as turmas necessitariam de bem uns 30 ou 35 min para conseguirem fazer tudo. No entanto, também percebo que a moçadinha ainda não está habituada ao material pequeno - nem todos ainda construíram seguindo o manual -, ainda há dificuldade de lateralidade para interpretarem as imagens e há dificuldade com o trabalho coletivo - ainda não entendem a necessidade de se ajudarem ou adiantarem a construção para o colega construtor do dia.

Mesmo assim, penso que de alguma maneira estão aproveitando e aprendendo a lidar com os colegas, apesar de também perceber que os menos habilidosos vão desanimando... Isso sim dá trabalho: mostrar que TODOS podem desenvolver as habilidade de manuseio do material.

Bom, o sistema terra, lua e sol trouxe mais uma vez a caixa de redução com a rosca sem fim e o funcionamento das polias e engrenagens...  No entanto, novamente o movimento de rotação da lua não funcionou, nem o do sol. Mas valeu a ideia...

A outra construção foi montagem livre de um instrumento que coletasse amostras de solo da superfície de outros planetas... E cá entre nós, quantas ideias legais!



De pronto, vários pensaram nas alavancas típicas das escavadeira, o difícil era conseguir fazer o movimento que queriam. Mas, com um tanto de jeito e uma ajudinha, finalizaram suas ideias...

Lindos não???

terça-feira, 19 de março de 2013

Sistema digestório

Ui! Aula corrida nos 8º anos! Conseguimos fazer duas construções em apenas uma aula!!! Isso significa que na semana que vem teremos um tempo maior de conversa sobre as estruturas e seu funcionamento. Nem por isso, deixamos de conversar sobre outras coisas, como por exemplo, que o estômago é muito sensível aos alimentos, que a produção excessiva de ácidos estomacais é prejudicial à saúde e por aí vai...

Ah! O que construímos? Um esôfago e um robô comilão!!

O funcionamento do esôfago é bem bacana... A ideia é imitar os movimentos peristálticos e com isso empurrar uma das bolinhas da maleta através da estrutura. A particularidade dessa construção é modificar a posição das partes móveis para que a bolinha seja movimentada e não espremida, ou seja, que as alavancas funcionem sequencialmente e em alguns pequenos momentos ainda sejam simultâneas... O que não é simples.




E parando para pensar, a única coisa simples no esôfago é a programação: um ícone de motor, com três motores funcionando simultaneamente, com força baixa e todos na mesma direção.  E não é que alguns grupos colocaram sensor de toque para iniciar e/ou terminar o movimento? Lindos, não??? :)

Já o robô comilão tem uma estrutura que poderemos usar em outras construções... Então, atenção redobrada em como os motores são conectados às vigas e depois ao NXT!


De construção simples, o inverso acontece com a programação... Foi preciso, nesse caso, entender como utilizar a condição de luz! Esse ícone, que usamos talvez uma ou duas vezes no ano passado, abre duas linhas de programação diferentes para uma dada condição. Por exemplo, se luminosidade for maior do que 50% o robô faz uma programação, caso contrário há uma outra programação a ser feita. Isso significa que o robô sempre vai ter dois caminhos a seguir a depender da luz que ele percebe... AH! E sem esquecer de colocar tudo dentro do loop, senão nada disso acontece várias vezes!

Enfim, fiquei impressionada com a agilidade de alguns grupos e com a disposição em outros para fazer tudo funcionar - tudo de bom!!! Pena que tem uns preguiçosos de plantão - ou desinteressados mesmo... Ah se todos tivessem o mesmo animo que eu para fazer essas aulas! Seria uma guerra diária para guardar o material!!!

segunda-feira, 18 de março de 2013

Sistema solar

O tema em questão é sempre muito bom para suscitar questões tecnológicas - pode ser em relação à corrida espacial, lançamento de foguetes, uso de satélites, GPS, plataformas espaciais, exploração de outros planetas, robôs e por aí vai...

No caso dos 4ºs anos, buscamos entender um pouco do universo olhando para fora da terra com a luneta e estudando o movimento dos astros com o sistema terra e lua.

No primeiro caso, a luneta, a construção é um tanto longa e demorada por causa da quantidade de passos e detalhes. Além disso, foi a primeira que as turmas fizeram usando o manual de montagem (as peças do 4º ano são bem menores do que as do 3º ano, de tamanho lego duplo).

O bacana é que vários grupos conseguiram terminar, mesmo com o trabalhão que deu, e o resultado ficou bem legal!


Em especial, essa construção trouxe, pela primeira vez, a rosca sem fim - o que é bem interessante para mostrar que, em funcionamento com uma engrenagem e movimentada por uma manivela, o movimento tem sua velocidade reduzida... 

Aliás, convenhamos, não tem como uma luneta se movimentar rápido demais, não é? O movimento da luneta tem que ser o mais preciso possível pois o céu é muito grande e olhamos apenas um pedacinho de cada vez...




Na aula seguinte, usamos o mesmo tema para a construção do sistema terra e lua e aproveitamos para explorar os movimentos de rotação e translação utilizando bolinhas feitas de massinha.

E quer saber de um fato engraçado? Em um dos grupos, o rapazinho que foi pegar as massinhas da caixa que tinha sobrado arregalou os olhos na hora em que viu as cores restantes: amarelo, laranja e rosa... Pensem na expressão? Quase tive um treco de rir: "Professora, você acha mesmo que a terra e a lua são dessa cor?" !!!

Enfim, com a construção pronta, funcionando com engrenagem e polia, pudemos perceber que o movimento de rotação da lua não aparece (nessas horas, o tempo limitado é um empecilho para podermos realmente modificar a estrutura e conseguirmos fazer o movimento que faltava...), mas nem por isso a moçadinha deixou de curtir a primeira vez que fizeram o motor funcionar!!

Dessa vez desmontaram felizes... :)





sexta-feira, 15 de março de 2013

Acampamento...

A história do acampamento rendeu para os 3ºs anos...

Na semana passada, montaram a estrutura de uma barraca e tiveram que cobri-la com pedaço de tecido. Pensem nos pequenos falando sobre a barraca, como iriam dormir, quantos cabia, se o vento ia levar o tecido...rs...


Chegaram até a montar uma fogueira cercada por bancos para curtirem a noite ou o dia...

Aliás, alguém cogitou brincar de fazer comida - a hora do almoço estava chegando e os estômagos já estavam a mil - mas acho que seria muita apelação para os mais esfomeados.

Bom, nesta semana foi outra graça! Com a nossa sala de aula em reforma (estamos recebendo armários), fui para a sala das turmas.

Com a barraca construída e a fogueira a ser acesa, pescaria aí fomos nós!


Pena que não tirei fotos... Foi muitíssimo divertido! As crianças tinham que "pescar" uns peixinhos usando os pneus amarrados com barbante em uma estrutura que seria a vara de pescar.

Ao final da aula, víamos quem tinha "pescado" mais peixes... Importante é que não há perdedores aqui! Se todos se divertiram, todos ganharam; se todos aprenderam, todos ganharam!

É isso aí moçadinha!!!

Hora do Planeta é um movimento de valorização ao planeta e de atenção ao aquecimento global, promovido pela WWF, no qual as pessoas (o que vale também para as empresas) no mundo todo ficam com as luzes apagadas durante sessenta minutos.

Em 2012, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.

Neste ano ocorrerá no Sábado, dia 23 de março, das 20h30 às 21h30.

Apague as luzes e participe da Hora do Planeta 2013!!
http://www.wwf.org.br/participe/horadoplaneta/

quarta-feira, 6 de março de 2013

O que é o FLL???

FLL significa FIRST LEGO League. Acontece que a maioria das pessoas não sabem que First, não tem o significado de primeiro - como deveria ser. First é outra sigla e significa For Inspiration and Recognition of Science and Technology (para inspiração e reconhecimento da ciência e da tecnologia).

Resumindo, FLL significa Equipe Lego para inspiração e reconhecimento da ciência e da tecnologia. Legal, né?

Enfim, o site do FLL? http://firstlegoleague.org/ Tem a versão em português, é só pedir para o Google ajudar.

A temporada 2012/ 2013 teve como tema Senior Solutions!! Para a temporada 2013/ 2014, que começa dia 27 de agosto, o desafio é o Nature's Fury. Então, vamos ficar ligados!!

Animando com alguns vídeos da última temporada... Olha só como o time fez para o robô sair sempre da posição correta! Dei muita risada! Ficou engraçado de grande e colorido, mas totalmente efetivo!


Só achei que neste vídeo o robô ficou muito grande!!! Porém, de acordo com as regras, o robô pode ter até 40 cm de altura...


Torneio Nacional de Robótica

EBA! Neste final de semana temos o que fazer!!! Torneio Nacional de Robótica no Sesi em Taguatinga!


O Serviço Social da Indústria (SESI) juntamente com a LEGO, a FIRST (For Inspiration and Recognition of Science and Tecnology) e o IAF (Instituto Aprender Fazendo), realizam a

Etapa Nacional do Torneio de Robótica FIRST® LEGO® League (FLL),
nos dias 9 e 10 de março 
das 9h as 17h, 
na Unidade SESI Taguatinga

Após oito seletivas regionais, organizadas pelo IAF, da temporada 2012/2013 com o tema “Senior Solutions”, 60 equipes de 11 estados do Brasil se classificaram para esta etapa nacional.

O torneio reunirá em torno de 1500 pessoas por dia, com 600 competidores, de 9 a 14 anos, que irão apresentar projetos que abarcam soluções de problemas de acesso, locomoção e outros fatores que atingem a terceira idade como, por exemplo, um relógio com GPS para pessoas com Mal de Alzheimer e um colete com sensor de objetos para deficientes visuais.

Torneio
Durante o torneio, os times competem três vezes na arena oficial. Cada partida tem duração de 2,5 minutos.  Ao longo do evento serão avaliadas e premiadas as equipes que mais se destacarem nas categorias Projeto de Pesquisa (inovação, apresentação e processo de pesquisa), Projeto do Robô (design do robô, programação e estratégia e inovação) e Core Values (inspiração, trabalho em equipe e gracious professionalism™).

Há ainda a premiação máxima, o Champion's Award, que é dada à equipe que melhor traduz a experiência da FLL, incorporando os valores do evento e demonstrando excelência e inovação tanto no Desafio do Robô, quanto na realização do projeto de pesquisa.

Os três times melhor classificados garantem vaga em torneios internacionais nos Estados Unidos e na Europa.

Vale destacar que as competições em robótica contribuem para despertar nos alunos o interesse pelo estudo das ciências, dentro do próprio ambiente escolar, fortalecendo a capacidade de inovação, criatividade e raciocínio lógico e inspirando a seguir carreira no ramo da engenharia, matemática e tecnologia.

A entrada é franca!!

Mais informações
http://www.sesisp.org.br/robotica/default.asp



segunda-feira, 4 de março de 2013

Música na caixa!

Até hoje não conheci ninguém que não gostasse de música. Acho que é tão natural desde cedo ouvirmos alguém cantarolando nos nossos ouvidos, seja para dormirmos seja para nos divertimos, que aprendemos rapidinho a gostar de música - talvez faça até parte dos nossos processos de socialização.

O 5º ano está trabalhando com esse tema nas aulas e para não construirmos apenas instrumentos musicais, hoje fizemos uma bailarina! :)

Fofa demais, tem um movimento de braços bem solto, o que nos ajuda a estudar um pouco o funcionamento das alavancas.

Com a bailarina montada, o desafio foi experimentar trocar os braços por outros maiores e/ ou menores e ver como a bailarina se comportaria. Teve grupo que chegou a experimentar dois tamanhos de braços diferentes  :)

Resultado: Quanto maior o braço, mais alto ou mais aberto fica. E se os braços são de tamanhos diferente, há um problema em relação ao "equilíbrio" (palavra do Tarik!). Neste caso, a bailarina não consegue manter o movimento centralizado no eixo e acaba caída para um dos lados, o que deixa seu movimento até engraçado... A turminha que experimentou que o diga...rs...

E por que o braço maior fica mais aberto/ alto? Isso conseguimos explicar com um pouquinho de física: o peso da peça ajuda a lançá-la cada vez mais longe. É a força centrípeta em ação. E como o movimento do suco dentro do liquidificador na força máxima... A tendência é tudo ir para fora... :)

Para a semana que vem tem mais instrumentos... E já estou ansiosa para ver o que vão achar do solophone...




Acampar aí vamos nós!!!

Imagine que você e seus colegas foram acampar com um grupo de escoteiros. Quando a noite chega e todos estão em volta da fogueira, escutam um barulho estranho do outro lado do rio. Como a curiosidade é grande, todos concordaram em, no dia seguinte, construir algo para atravessarem o rio e descobrirem a origem do barulho!

Eita que essa estória dá pano pra manga...

As turmas de 3º ano foram super criativas... Saiu de tudo na hora de pensar em construírem algo para atravessarem o rio... O único problema seria encontrar o material!

O que mais apareceu foram os barcos...



Mas também houve grupo que construiu jangada...


E teve grupo que construiu um teleférico... Só não sei onde iam arrumar tanto material...rs..


AH! E como não podia faltar, teve um grupo que construiu o que fez o barulho do outro lado do rio. De acordo com o Antônio, autor da ideia, era um minotauro! Haja criatividade, não? :)

domingo, 3 de março de 2013

Carro a hélice

Tem semanas que passam rápido demais... Nesta, por exemplo, recebemos material novinho para usar nas aulas, o que significou conferir e organizar um monte de pecinhas e outras coisinhas... Ou seja, nada de postar algo por aqui...

O tudo de bom foi contar com os habilidosos alunos e alunas dos 9º anos! Eita turmas boas!! Boas mesmo! :-)

Continuando com o tema atrito, a montagem da vez foi o carro a hélice. Como o material proposto para fazer o carro se movimentar é de papel, pegamos emprestado das maletas dos pequenos alguns painéis de plástico, hélices de plástico mais especificamente, para usarmos nas nossas montagens. O resultado foi engraçado...

De início a possibilidade usar as hélices de papel deve ter sido cogitada pelos grupo (está indicado no manual), porém, nem consegui pensar em vê-los usando-as, seria muitíssimo frustrante! Então, após o término da construção, os grupos foram desafiados a alterar a montagem de modo a fixar as hélices de plástico. Como as hélices eram de dois tamanhos diferentes e não tinha uma de cada tamanho para cada grupo, o pessoal foi se virando para fazer as alterações na montagem e testar.





Alguns grupos conseguiram se organizar o suficiente para fazer vários testes, outros mal terminaram a construção... Triste, mas é assim mesmo, se o grupo não foca e não se ajuda, não conseguem terminar a atividade e ficam olhando os outros se divertindo. É um aprendizado...

Enfim, o pessoal que testou começou com a hélice pequena - dava menos trabalho para alterar a montagem. Com a tal hélice instalada, o carro faz que vai se movimentar e para. Se tiver um cabo no chão, uma roda um pouco mais presa, o carro nem sai do lugar...

Teste 2: Com a hélice grande, como são encaixadas mais peças para que a hélice não encoste no chão, o carro fica mais pesado e por isso só empurrado para ele sair do lugar. Ou seja, nada feito...

Acontece que testar é também persistir e usar a criatividade para fazer o carro funcionar. E teve um grupo de meninas que arrasou!!!! Não sei como conseguiram emprestada outra hélice pequena e tcharam! O carro  com duas hélice andou!!! Muuuuuuuuuuuitíssimo devagar, mas andou!!

Obvio que a turma toda deu risada de ver o carro andando super devagar! Mas finalmente alguém conseguiu!

Pensem no tanto que fiquei orgulhosa em ver dando certo? Tudo de bom!