quinta-feira, 31 de maio de 2012

Experiências climáticas - parte 2

Conversar sobre clima e temperatura é algo que sempre dá o que falar, principalmente se lembramos de uma praia com uma brisa bem gostosa! Mas com o frio que nos acometeu na semana passada, pensar em montar um ventilador nos 5º anos foi uma ideia no mínimo fora do esperado... Talvez até engraçada...

E assim fomos: montar uma base, levantar uma haste, engrenagens para um lado e para o outro, eixos, painéis presos à haste e assim nasceu o ventilador. O movimento das hélices? Garantido pelo peso do lastro (paralelepípedo de chumbo que temos na maleta) que movimentava as engrenagens e as hélices. E ainda bem que não tinha muita força para ficar fazendo vento na sala... A turma se manteve de casaco o tempo todo e nem por isso deixaram de se divertir!

Gafanhoto saltitante!

Eita que essa aula rendeu... Até hoje ficam lembrando que a corrida não aconteceu porque um grupo desmontou o gafanhoto antes do tempo! E a questão não é nem achar ruim o grupo ter desmontado e sim a corrida não ter acontecido... Acho que teremos que repetir a montagem... :/

Alavancas simples com elásticos presos das polias laterais. É isso que faz com que o gafanhoto fique pulando pela sala e a turma do 1º ano fique doidinha para sair correndo atrás! Preciso dizer que dei um monte de risadas? Acho que não...rs...


Mexendo com o solo - parte 2


Bomba d'água
Depois de montarmos nos 4ºs anos uma semeadeira, buscando a ideia de instrumentos para trabalharmos com o solo, montamos uma bomba d'água e uma escavadeira.

Bem, a bomba d'água funcionou direitinho, mas esqueci de tirar fotos e filmar... Uma pena, porque ficou bem legal!

Escavadeira
Já a escavadeira como é uma montagem bem mais elaborada e entendo que as turmas ainda não estão habituadas a dividir tarefas em montagens longas, não conseguimos terminar em nenhuma turma. Fiquei arrasada...

Para tentar compensar, trouxe um vídeo de cada um desses mecanismos em funcionamento... Para dar um gostinho! ;)




Mexendo com o solo - parte 1

Na outra semana, os 4ºs anos construíram uma semeadeira, com o intuito de montarmos instrumentos que fossem úteis para trabalharmos com o solo, seja para plantar, fazer buracos ou apenas revirar a terra.
De cara, as turminhas reconheceram a alavanca como um mecanismo de funcionamento da semeadeira! Com uma das rodas apoiadas no chão, a haste que usamos para segurar a semeadeira é uma alavanca, como vimos na montagem do equilibrista, entre outras.


Bem legal foi o teste em que deixamos cair sementes (representadas pelas meia bucha amarelas) no chão! 


terça-feira, 29 de maio de 2012

Profissões

Pensando em profissões, o 2º ano entrou numa sequência de montagens que apresentam instrumentos utilizados pelas pessoas em seus trabalhos.

A primeira das montagens foi a garra, utilizada para que as pessoas possam pegar materiais muito quentes ou muito frio, grandes ou pesados, ou ainda que estejam muito distantes. Nesses casos podemos pensar em escavadeiras, pinças, pegador de gelo entre outros tantos. No dia não lembrei de tirar foto, mas fica aí uma ideia de como a montagem ficou...

Depois da garra, montamos uma máquina de oleiro lembrando das pessoas que faziam vasos e pratos de barro, um por um, na máquina que fica girando. Como não tinha como usarmos barro, fizemos um teste com canetinha colorindo papel... O que ficou bem legal!



Acho que para compensar a falta de lembrança das fotos da turminha na outra semana, dessa vez fiz o vídeo! :)

1º Encontro de Robótica Educacional


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Robô cardíaco... Haja coração!

Nesta semana, seguindo o tema sistema circulatório, o 8º ano B montou o Robô cardíaco...

Pensem numa montagem simples com uma programação super complicada... Patinei um monte e ainda levei a turma junto. Só espero que tenha valido a pena a investida! Porque patinei? É que se faço a programação antes, sinto-me tentada a dizer como é, e, por isso, evito experimentar fazer antes.

Bom, a montagem tinha como foco fazer com que o robô andasse de acordo com a quantidade de vezes que o ruído no ambiente fosse maior do que um valor tal de decibéis. De acordo com as orientações no nosso livro: registrar a frequência e o ritmo de sons, ou seja, deverá armazenar a quantidade de batidas durante um minuto e deslocar o robô em função desse número armazenado (p. 56), onde cada registro corresponde a uma rotação do motor.

Nesse caso, a programação do Robô cardíaco envolve uma função chamada dados e, por isso, foi necessário experimentar alguns ícones que não temos o hábito de usar e que ficam na paleta completa. O bom, acho eu é que grande parte da turma foi acompanhando... E foi um tal de maleta pra cá, sensor de som pra lá, função matemática de um lado e conectar motor em função de dados de outro...

Só sei que com o final da aula e a programação não terminada, fiquei pensando um monte sobre o assunto, e acontece não estávamos no caminho errado não! Só não terminamos porque o tempo foi realmente curto para tanta experimentação! Assim, relembrando o que fizemos e pensando no ideal, vão algumas ideias que usamos (para quem ainda não fez, abaixo vem o spoiler da programação!).

Essa primeira tenta ler os decibéis que o sensor de som captura e transformar em rotações do motor. Como comprovamos, a leitura é feita não em rotações, mas em graus... Como só consegue ler no máximo 100db, alcança no máximo 100 graus de rotação do motor. Essa fizemos!


A segunda é a que tentamos duramente fazer... Faltou um bocado, chegamos apenas na primeira linha do condicional!


Bom, acho que ficou um tanto da lição do uso do armazenamento de dados.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O tema é aves!

Até a outra semana, o tema que fazia o link entre as montagens nos 7º anos era animais vertebrados. Para continuarmos as aulas, aproveitamos a ideia mas agora com o foco nas aves. Assim, a montagem inicial foi a de uma galinha. Muito maluca por sinal! É que a coitada não ficava em pé de jeito nenhum.

Ora ficava pendendo para um lado ora pendendo para outro. O curioso é que apesar da minha frustração em ver a galinha pendurada, rapidinho os grupos se mobilizaram (dando risadas, claro) para fazer alterações na montagem e tentar mantê-la em equilíbrio...

Primeiro alterações no corpo, com suporte na parte inferior segurando o que seriam as pernas da galinha.

Depois, alguns grupos perceberam que o equilíbrio da galinha também estava relacionado com a posição do rabo, pois mesmo como ajuste na sustentação lateral, a galinha passou a cair de cara no chão...rs...

Então, lá veio mais a modificação! :)

Foi uma aula bastante produtivo, se pensarmos nas possibilidades e soluções encontradas pelos grupos.

É isso aí 7º ano!!! :)


E como não poderia ser diferente, um vídeo para ver o andar da galinha, que no final rendeu até uma briga de galos... :)

Ela balança mas não cai...

Essa semana, a montagem do sétimo ano foi a Galinha Maluca. Uma montagem que arrancou muito suor de alguns grupos, que sentiram dificuldade tanto na montagem quanto na programação, mas no fim, deu certo, como vocês poderão observar no vídeo. Essa galinha não para!

O objetivo era fazer a galinha se mexer, "andar", e não perder o equilíbrio. Para isso, toda a vez que uma das patas se movimentava, o motor relacionado a jogar o NxT (grande concentração de massa para a nossa montagem) era acionado, contrabalanceando o peso e impedindo nossa galinha de cair.


E porquê a galinha?

A galinha é uma ave, e por ser uma ave já possui características bem peculiares:

"Todas as aves têm a mesma estrutura esquelética de esqueleto básica, que varia para atender ao seu modo de vida. Como a maioria das aves precisa voar facilmente, elas têm muitas adaptações projetadas para reduzir seu peso total e facilitar o vôo. Por exemplo, ao contrário dos mamíferos e répteis, a maior parte dos ossos de seus membros são ocos. As aves também perderam os dentes e os ossos da mandíbulas, que fazem o esqueleto mais pesado em outros animais, e seus crânios são normalmente muito menores em relação ao tamanho do corpo. E, ao contrário de seus parentes répteis, os pássaros perderam quase todos os ossos da cauda. Mas enquanto muitas aves reduziram reduzido seu tamanho e peso, outras evoluíram em outra direção - aves mergulhadoras, como os pingüins e ganso-patola, precisam de esqueletos fortes para suportar a pressão debaixo d’água, por exemplo." http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/classe-aves/anatomia-das-aves.php

A galinha é muito utilizada para a alimentação humana e não podemos deixar de lado a sua importância cultural em diversas partes do mundo.
E ainda há aqueles que acham que ela pode revolucionar a ciência:

"Cientista quer transformar galinha em dinossauro"
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/1,,EMI268477-17770,00.html

Parque de diversões - parte 2

Depois do barco viking, nossa investida foi nos brinquedos que mexem com a ação da gravidade a favor da adrenalina... E para esta semana, ficou o elevador e o mais importante: o sistema de frenagem.

Como assim sistema de frenagem? Elevador é uma invenção simples e que facilita um monte a nossa vida. Aliás, uma invenção que transcendeu o transporte de passageiros a andares mais altos e passou para os parques de diversões em formatos diversos...

Porém, por mais que pensemos na diversão ou na facilidade que nos trás, estar sustentado por cabos de aço não é garantia total de segurança. Para isso, há mecanismos de segurança desenvolvidos especificamente para elevadores.

No caso da montagem, o sistema de freio é composto por uma alavanca que pressiona a haste à qual o elevador se mantém fixo, e faz com que o elevador pare tão logo o sensor de toque seja liberado (algo como identificar que o elevador está caindo).


Como na construção o elevador não sobe sozinho, aproveitamos para conversar sobre polias e roldanas, e usar a ideia para alterar a construção e fazer esse movimento com auxílio de um motor. Alguns grupos testaram... As ideias, como sempre, foram muito boas. Pena que a estrutura é muito comprida e aguenta pouco peso, algo que poderia ser alterado caso tivéssemos mais um tempo.







OBA! Experimento em casa!

Muito legal essa construção que um dos nossos alunos do 8º ano B, o Gabriel, fez em casa e trouxe para a turma ver!!

É uma mão mecânica que tem movimento de polegar (algo que nos diferencia de vários outros animais e que nos facilita um monte a vida) e pulso (giro para direita e esquerda). Com esses movimentos nada simples de serem construídos, mas básicos no nosso dia a dia, a mão mecânica consegue pegar uma bola e soltá-la, dependendo da intensidade da pressão do polegar.

Geniais a ideia e a montagem! Gabriel mandando ver!!! :)



Como presentinho, um vídeo que adoro e que lááááá no meio tem uma mão robótica! É um pouco longo, mas tem um monte de ideias bem legais sobre o funcionamento de partes do corpo humano em robôs! Vale a pena ver para ter ideias... ;)

Deu até vontade de baixar para mostrar para a turma...

Parque de diversões - parte 1.1

AH! Algumas fotos ficaram de fora da outra postagem que falava sobre a construção do barco viking... Então, aí vão! :)


Vamos construir um prédio - parte 2

Entender como um prédio é construído parece não ser muito complicado para esse moçadinha do 2º ano que estuda e mora (alguns) num bairro em que há vários prédios sendo construídos.

Quando na semana passada conversamos sobre levar material para os últimos andares de um prédio em construção rapidamente falaram de elevadores e guindastes. Assim, foi fácil aproveitar a deixa para construirmos um elevador nesta semana.

Lembrando que um elevador pode ser de várias maneiras, aberto, com porta gradeada, com porta como a de casa, com portas que abrem lateralmente, e pode levar várias coisas como mudança, pessoas, material de obra... Eita moçada esperta! :)

Importante é que a turminha vai aprendendo onde podemos utilizar polias e a caixa de redução, movimentadas por manivelas... É isso aí moçada... Precisamos ir afinando as ideias...

domingo, 20 de maio de 2012

Vamos construir um prédio?

Na semana passada, a moçadinha do 2º ano começou a trabalhar com o tema estruturas e para mostrar como entendem um monte do assunto, começamos montando uma betoneira na semana passada!

Como em uma construção o guindaste é importante para levar materiais grandes para cima das obras, essa foi  a montagem desta semana!

Caixas de redução, engrenagens e manivelas à mão, aí foi o guindaste!



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Experiências climáticas - parte 1

Nas próximas aulas, os 5º anos irão trabalhar com instrumentos utilizados para compreender e estudar o clima! E o primeiro construído foi bem simples sem necessidade de motor para funcionamento e essencial para que anda de aviões, salta de asa delta, de parapente ou de paraquedas... A biruta!

Não que a biruta seja doida, mas é que a biruta, numa situação de ventos confusos, também fica confusa! Isso porque a biruta foi desenvolvida para mostrar o sentido e a direção do vento!

Se você quiser fazer sua própria biruta, vale ler o link: http://criancas.hsw.uol.com.br/experimentos-climaticos1.htm

Aliás, se você quiser fazer alguns experimentos climáticos, vale ler http://criancas.hsw.uol.com.br/experimentos-climaticos.htm

Divirta-se!!! :)

Mecânica da respiração

Depois das nossas aulas serem orientadas pelo estudo do sistema digestório, na semana passada, os 8ºs anos entraram no tema sistema circulatório.

A primeira montagem foi a de um pulmão, responsável pela entrada do oxigênio no nosso organismo cujo sistema circulatório será responsável pela sua distribuição.

Na verdade, não é bem um pulmão, pois o pulmão é algo poroso. O que a montagem traz é a imitação da mecânica da respiração repetindo os movimentos da caixa torácica, inclusive indicando a posição do coração e o movimento do diafragma. Cá entre nós, foi muitíssimo legal escutar alguns alunos e alunas comentando sobre a construção e o que representava... :)

Foi uma montagem trabalhosa... Mesmo! Com uma programação não tão simples.

Colocar as vigas em L e as vigas comum de modo a formarem as costelas foi complicado. Talvez estejamos precisando de alguns exercícios que favoreçam o desenvolvimento da lateralidade e visão espacial, em especial, simetria.

Quanto à programação, com um motor para movimentar as costelas e um motor para movimentar o diafragma ao mesmo tempo, foi possível utilizar apenas um ícone. Como a representação inicial era de uma pessoa em repouso (depois testamos representar uma pessoa após um exercício), começamos com a força baixa. A graça do dia foi colocar a lâmpada (representando o coração) para piscar intermitentemente. :)

Programação para piscar a lâmpada? Foi preciso criar uma linha para programação independente do motor. Então colocamos: loop com ícone da lâmpada para acender, espera por um tempo (que vai varia de acordo com os batimentos cardíacos), ícone da lâmpada para apagar, espera um tempo (mesmo tempo de antes). Bem legal que ficou essa programação e o resultado!

Filmei a lâmpada piscando? Sim... Só que de lado...rs... Então, não prestou a imagem! Mas tem outro vídeo legal também! :)


Parque de diversões - parte 1

Como o parque de diversões é um espaço cheio de possibilidades para estudarmos tecnologia e no nosso livro há várias montagens que remetem a brinquedos de parques de diversões, esse será o tema das próximas aulas com os 9º anos.

O primeiro da série é o barco viking, que também é um excelente exemplo para conversarmos sobre o funcionamentos dos pêndulos. Daí, aproveitamos para conversar sobre o que é período e frequência (medida em Hertz).

Exemplos de pêndulo? Colar, brinco, balanço, carrilhão (aquele relógio grande que fica em pé), alguns relógios cuco e o barco viking! Se você não conseguiu ter uma ideia do que é um pêndulo, vale visitar o site http://ciencia.hsw.uol.com.br/relogios-de-pendulo3.htm ou o http://www.fisica.ufs.br/egsantana/dinamica/trabajo/pendulo/pendulo.htm (neste há uma aplicação em flash para testes).

Na verdade, chegamos a tentar fazer um experimento proposto no nosso livro de atividades no qual várias bolas de pingue pongue são suspensas por um fio e ao serem colocadas enfileiradas, a primeira bolinha da extremidade é solta. A ideia é montar o pêndulo de Newton e mostrar a transferência de movimento da primeira bolinha para a última. Porém, foi um verdadeiro fiasco... As cordas se enroscavam e o pendulo não funcionava...rs... Quer ver um vídeo bem legal com o pêndulo de Newton?


Quanto à montagem, mostrou-se um tanto complicada na hora do encaixe das estruturas laterais. Talvez porque não são exatamente iguais, apesar de serem simétricas (acho que precisamos de uma aula sobre isso...). Isso fez com que o pessoal se confundisse um pouco.

Para o barco funcionar, usamos um loop com dois ícones de motor, em direções opostas (sendo ambos os ícones do mesmo A, B ou C, dependendo da conexão) e com a duração do movimento em graus. O complicado mesmo foi acertar a medida em graus para que desse tempo do barco viking voltar e não bater duas vezes seguidas na roda enquanto a mesma ainda estava girando. Isso fazia o barco vinking quicar... Imagine só se funcionasse assim!

Testamos o motor com uma rotação, depois com 90 graus até chegarmos a 60 graus... Dai ficou melhor...

E como não poderia deixar de ser, aproveitei para filmar!


AH! teve um grupo animado que ainda fez uma espécie de xícara maluca individual! Ai que parque maluco esse!


Movimentos ondulatório das cobras

Tudo de bom! É isso... a aula nos 7º anos sobre venenos e locomoção das cobras foi ótima! Melhor ainda foi ver o resultado e a animação do pessoal programando!

Quando conversamos sobre venenos, lembramos que, no caso de uma mordida, levar a cobra (morta, claro!) para o pronto socorro é importante para que a espécie seja identificada e o soro correto seja tomado.

Já em relação à locomoção das cobras, usamos uma imagem para ajudar a entender a forma como elas se locomovem...


Sim... E o que montamos? Uma cobra!

Claro que depois de pensar um pouco, apesar da proposta ser tentarmos repetir o movimento serpentino, ou oscilatório, nossa cobra funcionou com o movimento sanfonado! Isso porque na construção tem uma pequena bucha que trava as rodas para que a cobra possa ir para frente com impulsos...

Tão animada que fiquei, esqueci de tirar fotos, mas não de filmar... :)

Bondinho: meio de transporte

Andar de um lado para outro, nem sempre foi fácil. Por isso, desenvolvemos meios de transporte para nos ajudar na nossa locomoção e transporte de cargas.

Como vínhamos falando sobre alguns meios de transporte e sobre o tamanho e a diversidade do Brasil no 5º ano, a atividade da semana passada foi a montagem de um bondinho!

O bondinho normalmente é utilizado como transporte de passageiro entre duas áreas altas em uma cidade. Por isso, diferente de outros meios de transporte, ele precisa de uma estrutura que conecte essas duas áreas utilizando um cabo de aço para levar a cabine de um lado para o outro. Ou seja, é necessário que haja uma estrutura de cada lado.

Um bom exemplo de bondinho é o do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro (http://www.bondinho.com.br/). Legais são as fotos dos bondinhos antigos que circulavam por lá... :)
http://www.bondinho.com.br/galeria.htm

Quanto à nossa montagem, veja só que bacana!


sábado, 12 de maio de 2012

Passeio de dia das mães

Será que a turminha do 1º ano se diverte??? Acho que sim!!

Nesta semana, com o dia das mães a ser comemorado amanhã, a proposta foi uma montagem livre pensando em um lugar onde poderiam ir com as mamães. E a conversa foi mais ou menos assim:

- Onde vocês querem ir passear com a mamãe no dias das mães?
- No shopping...
- No parque...
- Na Nicolândia...
- E em qual desses lugares tem mais aparelhos ou instrumentos?
- Parque de diversões!!!
- Então, vocês irão escolher um brinquedo onde poderão ir com a mamãe e vão montá-lo, ok?

Os resultados?  Na ordem: carro para levar todos ao parque, pula-pula que cabe 63 pessoas, barco viking e carrinho bate bate!

Fofos, não???

Carro elétrico

Essa foi a última montagem nos 9ºs anos sobre meio de transporte, atrito e economia de energia. A partir da próxima semana conversaremos sobre conservação de Energia e usaremos os brinquedos dos parques de diversão como exemplos!

Mas, voltando ao carro elétrico... Antes de construirmos, conversamos sobre energia limpa e sobre poluição do ar. Cá entre nós, apesar dos carros de passeio não serem os primeiros na lista de poluidores do ar, há a possibilidade de reduzirmos essa emissão a zero com os carros elétricos (energia elétrica de tomada ou energia solar!).


Depois do carro elétrico montado o desafio era fazer uma baliza, tentando entender como alguns os carros têm vindo de fábrica com esse novo adicional, possibilitado por sensores laterais e uma programação no computador de bordo!

Trabalhosa, a programação tinha que esperar por dois obstáculo (as marcas das balizas) para, então, girar alguns graus a roda da frente, dar rá para entrar na balizar, desvirar a roda da frente e acertar o carro dentro da baliza. UFA!


Essa é engrenagem responsável pelo
 movimento de esquerda e direita nas rodas da frente, 
como em um carro de verdade!


O grande desafio da programação ficou por conta de dois fatos: quantidade de graus ideal para virar a roda da frente e a quantidade de rotações necessária para colocar o carro dentro da baliza!

Alguns carros ficaram girando em círculos, outros viraram poucos graus... Demos algumas boas risadas e, se não me falha a memória, apenas dois grupos conseguiram fazer a baliza - derrubando os marcadores!

Só continuo sem entender porque não filmei.... :/

Lançador de aviões de papel

Nesta semana o tema da atividade do 6º ano foi resistência do ar! E vai dar o que falar para as próximas semanas...

Começamos conversando sobre o ar ter peso, pois o ar tem vapor de água que tem peso; depois sobre a diferença de comportamento do ar frio e do ar quente, pois vapor de água quente evapora e o vapor de ar frio cai (o ar no congelador é um bom exemplo). Daqui, lembramos dos balões de ar quente, dos paraquedas, das asas dos pássaros e dos aviões, dos aviões de papel... para então pensarmos em como os aviões de papel planam! UI! E olha que nem aprofundamos a conversa na aerodinâmica dos aviões...rs...

Então, claro que rolou o convite: vamos construir um lançador de aviões de papel????

Mas, antes, fizemos um pequeno experimento proposto no nosso livro... Um borrifador de água! Copos plásticos não descartáveis, vários canudos com espessuras diferentes e água, muita água!

Óbvio que fizemos uma meleca no chão em volta do bebedouro! Foram muitos testes com canudos cortados em tamanhos e com buracos diferente... e ninguém conseguiu borrifar água soprando! Fala sério! Isso é algo para discutirmos em sala de aula. Por que os borrifadores não funcionaram??

Continuando, fomos direto nosso "laboratório" para a construção do lançador de aviões de papel!



Houve algumas dificuldades para fazer os aviões serem lançados... A turma só consegui umas poucas vezes e nem cheguei a ver os lançamentos. Acontece que as rodas estava muito próximas e quando os aviões de papel eram colocados entre os pneus, os pneus travavam e os aviões não eram lançados. Mesmo dobrando o papel apenas uma vez para fazer os aviões, não ia.

Olhamos um bocado as engrenagens para ver se afastando-as ligeiramente poderia funcionar. No entanto, apenas trocar engrenagens deixaria as rodas muito afastadas e os pneus sequer encostariam - algo necessário para a impulsão dos aviões de papel. O ideal seria um ligeiro afastamento e, para tal, a estrutura de sustentação das engrenagens teria que ser toda refeita para que a distância entre os pneus fosse algo próximo de meia bucha (a peça pequena amarela)... Ou seja, um trabalhão!

domingo, 6 de maio de 2012

Exploração espacial

Depois de conversarmos sobre 1ª e 2ª Guerra, corrida espacial, planetas, estrelas, movimentos de rotação e translação, lixo espacial, chegamos ao fim do tema exploração espacial com uma proposta desafiadora! Construir um meio de transporte espacial!

Claro que todos se animaram, principalmente aqueles alunos e alunas que terão tanto dinheiro que irão levar a turma inteira para uma viagem à órbita da terra!

Ai vão as produções....





O que tem aí? Motos com um ou dois lugares, com sistemas de segurança para os passageiros (cinto ou mecanismo diferenciado), escavadeiras para testar o solo de outros planetas, super ônibus, sinalizadores da pista de pouso... Nossa... E devo ter esquecido alguma coisa!

Parabéns moçadinha! Finalmente estamos perdendo o medo de construir alguma coisa diferente! Que venha a criatividade!!! :)

Locomotiva

Ainda tratando do tema atrito, ação e reação, os 9ºs anos montaram uma locomotiva.

Sem pneus e com pneus, foi possível ver o resultado do atrito entre o chão e as rodas enquanto a locomotiva funcionava. Com pneus (mantendo força e quantidade de rotações) a locomotiva andava mesmo.


Claro que também comparamos com a ideia do Maglev! Aliás, genial ideia! Como assim, você não sabe o que é o Maglev? Então pense em uma locomotiva/ trem, no qual não há qualquer atrito entre o chão e as rodas. É isso aí! O trem vai andar por meio de levitação magnética. Sem o atrito, a locomotiva/ trem tem que vencer o peso e a resistência do ar, o que já é um ganho enorme!

Para quem não conhece, aí vai um pouco sobre o assunto!

http://www.maglevcobra.com.br/

http://www.tecmundo.com.br/levitacao-magnetica/4685-maglev-cobra-o-trem-brasileiro-que-flutua-sobre-os-trilhos-.htm

http://www.brasilescola.com/fisica/trens-maglev.htm

Divirtam-se com a ideia!!!

Casas e mais casas - parte 2

Como a galerinha do 1º ano estava estudando moradia, nada mais importante do que dar um espaço também para os pequenos animais de estimação.

A tarefa da turma era construir uma casinha para o cachorro que aparece no livro texto, o Thor.

E não é que a turma lembrou até mesmo de por um cachorro dentro das casas! Nas duas primeiras fotos (que são da mesma casa) o cachorro está em cima com duas crianças sentadas nele. Na terceira foto, tem um dedinho apontando o cachorro e, na terceira, é simplesmente impossível ver o cachorro que está lá dentro!



AH! E uma das alunas ainda fez questão de construir uma borboleta para passear perto das casinhas...rs...

Gerador de energia eólica

Nessas últimas semanas, os 4º anos tiveram avaliação e um feriado que fez com que as duas turmas ficassem com pelo menos duas aulas de diferença uma da outra...

Para resolver isso, pensamos numa atividade que não fugisse à proposta com a qual vinhamos trabalhando - estudos sobre o Brasil e sua agricultura, transporte, turismo etc - para tratarmos de produção de energia, mais especificamente sobre energia renovável. Assim, a turminha A teve como tarefa a construção de geradores de energia eólica!

A ideia foi aproveitar a proposta do movimento das pás do gerador para estudarmos os eixos e como se encaixam nos motores. E veja só o que foi produzido!!


Teve uma foto que ficou totalmente fora de foco, mas cujo vídeo ficou bem legal. O grupo responsável pela construção colocou uma polia e um conjunto de engrenagens para fazer as hélices funcionarem! Ficou bem legal!



sexta-feira, 4 de maio de 2012

Meios de transporte

Nesta semana a moçadinha do 1º ano inovou. O tema casa foi terminando e a proposta era construir meios de transporte que levassem alimentos de um local para outro!

Fofos demais!

Como a ideia era transportar alimentos por meio terrestre, aquático e aéreo, e as montagem era livres (sem o uso do manual - o que para eles não faz lá tanta diferença...rs...), a turminha não poupou nada nas construções milaborantes!

Tivemos transportes aquáticos...


...e terrestres, onde cabem 22 pessoas (contadinhas)!!!!


E também tem os meios de transporte aéreos!


Tudo sempre atrelado à preocupação com a segurança dos tripulantes. Prova disso são os cintos de segurança, assim como os olhos para "vigiar os bandidos"!

Fofos demais, não? :)

Robossauro

Na sequencia das construções associadas aos animais, os 7ºs anos encararam a trabalhosa montagem do Robossauro!


Eita construção trabalhosa... Pernas, para que te quero???


A programação é simples: apenas um motor. Depois de testar o funcionamento inicial, é preciso ajustar a direção do movimento e a força (tem que ser devagar senão desmonta tudo).

Teve grupo que arriscou (o que foi muito bem vindo) fazer alteração na estrutura da perna para dar melhor sustentação na movimentação. Acho que o pessoal fica com receio de desmontar... Bobagem! Mas fica claro o tanto que se apegam ao trabalho e à dedicação dispendidos na montagem. :)

Como sempre, vale a pena ver tudo funcionando, por isso, aí vai um vídeo compilado!